HIGIENE CORPORAL E BUCAL
Atividades desenvolvidas no Ambiente Informatizado da Escola Municipal Regina Helou.
quarta-feira, 9 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
A HISTÓRIA DA CARICATURA
Caricatura é um desenho de uma personagem da vida real, tal como políticos e artistas. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística,
assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos
particulares em cada indivíduo. Ser caricato é ser objeto de comicidade,
ironia ou ter algo peculiar na face ou no corpo, levados ao exagero, à
sátira jocosa ou como crítica de costumes.
Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).
A caricatura é a "mãe" do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.
Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 - id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 - Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 - Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.
Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).
A caricatura é a "mãe" do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.
Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 - id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 - Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 - Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.
JOGOS DE CARICATURAS
NOS LINKS ABAIXO:quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
PROJETO VALORES HUMANOS
Os “ensinamentos” de O Pequeno Príncipe
“(…) Todas as pessoas grandes foram um dia crianças – mas poucas se lembram disso.” – Antoine de Saint-Exupéry
” O pequeno príncipe tinha, sobre as coisas sérias, ideias muito diferentes do que pensavam as pessoas grandes”
Quem são os adultos? Quem são as crianças?
O primeiro desenho do nosso piloto de
aviões foi uma jiboia fechada: uma jiboia engolindo um elefante.
Ele
mostrava aos adultos, mas ninguém o compreendia. Diziam que o desenho se
parecia com um ‘chapéu’. Tentou exemplificar desenhando jiboias
abertas, mas não obteve sucesso!
Os adultos não compreendiam as
crianças, pois estavam muito ocupados com outros assuntos.
Já adulto, o piloto procurava conhecer
pessoas inteligentes, que compreendessem o desenho da jiboia. No
entanto, os homens estavam mais interessados em conversar sobre
gravatas, golfe, política… Isso os deixava encantados!
Tudo muda quando ele conhece o pequeno
príncipe em pleno deserto do Saara. Seu avião dera uma pane e ele
precisou parar para fazer alguns consertos. Um tanto assustado, por ver
um menino vestido feito príncipe em pleno deserto, não soube o que
pensar. O garoto lhe pedia que desenhasse um carneiro. O piloto desenhou
o que sabia desenhar: uma jiboia fechada. Para a sua surpresa o menino
reconheceu o desenho, mas o recusou; ele precisava de um carneiro.
Assim, nasceu a amizade entre o aviador e
o pequeno príncipe. Aos poucos, o piloto de aviões conhecia o seu
grande amigo por meio das histórias fragmentadas que o principezinho lhe
contava.
A imagem
Acreditava o piloto que seu amigo era do
asteroide B 612. Certa vez, um cientista havia descoberto este pequeno
asteroide, mas, infelizmente, as pessoas não lhe deram crédito naquele
momento, por causa das roupas que usava.
A Responsabilidade
O pequeno príncipe tinha tarefas a
cumprir em seu planeta: remexer os vulcões e ter muita atenção com os
baobás. É preciso cuidar do local onde se mora.
” – É uma questão de disciplina (…)”
O Amor, a Vaidade e a Ilusão
Certo dia, nasceu uma flor no planeta do
pequeno príncipe. Era um rosa. E o principezinho logo tratou de
cuidá-la; era tão linda!
“O pequeno príncipe percebeu logo que a flor não era modesta. Mas ela era tão envolvente!”
“Assim, ela logo começou a atormentá-lo com sua doentia vaidade.”
” – À noite me colocarás sob uma redoma de vidro. Faz muito frio no teu planeta (…)”
“Então ela forçou a tosse para causar-lhe remorsos.”
O principezinho começou a duvidar de sua
flor. Ficou entristecido, embora fosse sincero o seu sentimento. Teve
grande vontade de partir. Preparou tudo. Conheceria outros planetas.
Na despedida, a flor disse que o amava e dispensou a redoma e os outros cuidados.
“É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”
Disse-lhe adeus, mas não chorou. Ela era muito orgulhosa!
Mais tarde, enquanto visitava outros planetas, o príncipe pensou: “(…) Deveria tê-la julgado por seus atos, não pelas palavras. (…) Mas eu era jovem demais para saber amá-la”
Um geógrafo, que morava num dos planetas
visitados pelo pequeno príncipe, explicou-lhe o significado da palavra
“efêmera”. Ele então entendeu que sua flor era efêmera, que estava
ameaçada de desaparecer, e que a tinha deixado
sozinha. Sentiu remorso.
Na Terra, encontrou um jardim cheio de
rosas e sentiu-se triste por ter sido enganado por sua rosa. Ela havia
lhe dito que ela era única no mundo… Mas existiam tantas! O pequeno
príncipe pensou como a sua flor ficaria envergonhada ao ver todas
aquelas outras rosas. Ela era como as outras!
Uma amiga raposa, a qual o príncipezinho
cativara (criara laços), explicou-lhe que os laços criados é que
tornavam os seres únicos.
“Existe uma flor… eu creio que ela me cativou…”
A raposa ainda disse: ” só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.” E também: ” Tu te tornás eternamente responsável por aquilo que cativas.”
O pequeno príncipe pensou em sua rosa.
Os homens não se lembravam mais de criar laços…
As pessoas
Assim que partiu de seu planeta, o
pequeno príncipe conheceu pessoas diferentes e as achou bem estranhas. O
último planeta a ser visitado foi a Terra, onde fez a amizade com o
piloto de aviões, quem contou-nos a história do pequeno príncipe.
O primeiro planeta a ser visitado foi o
de um rei. Este rei não tinha súditos. Pensava apenas em dar ordens e
ordens. Não queria ser contestado. Ele era o rei de tudo e reinava sobre
o tudo, que, na verdade, era apenas o nada. Tentou persuadir o pequeno
príncipe para que este ficasse em seu planeta. Ele precisava dar ordens á
alguém…
“Se Vossa Majestade deseja ser
prontamente obedecido, poderá dar-me uma ordem razoável. Podera
ordenar-me, por exemplo, que partisse em menos de um minuto. Parece-me
que as condições são favoráveis…”
Como o rei nada disse, o príncipe partiu.
O próximo planeta foi o de um vaidoso, que também estava sozinho como o rei.
” – Ah! Ah! Um admirador vem visitar-me” – exclamou à distância o vaidoso, mal avistara o principezinho”
“(…) Os vaidosos só ouvem elogios.”
O príncipe questionou para que servia ser
admirado, mas o que dizia o vaidoso é que dava-lhe prazer ser admirado
pelos outros.
E o pequeno príncipe partiu daquele planeta e chegou a um
outro, onde só existia um bêbado, que bebia para esquecer que tinha
vergonha de beber!
O pequeno príncipe cada vez mais achava as pessoas estranhas… bem estranhas.
O quarto planeta a ser visitado foi de um
empresário muito ocupado a contar e recontar estrelas. Dizia-se
possuidor de estrelas. Isto lhe deixava rico. Ele anotava em seus
papéis e os guardava no banco. Ele tivera a brilhante ideia de ser
possuidor de estrelas. Essa ideia não era brlhante para o pequeno
príncipe. Em seu planeta, o principezinho tinha os 3 vulcões (2 ativos e
1 extinto) e sua rosa, e ele era útil aos vulcões e à rosa. Mas o
empresário não era útil às estrelas…
Depois, visitou um planeta muito pequeno.
Era o do acendedor. Ele acendia e apagava lampiões, dia e noite. Ele
não tinha tempo nem para descansar, pois apagava e acendia, acendia e
apagava. Como os dias estavam mais rápidos e o regulamento sob o qual
vivia não havia mudado, ele tinha sempre de se apressar! O acendedor não
enxergava outras possibilidades, algumas mudanças:
” – Não há solução – disse o acendedor (…)”
O penúltimo planeta onde esteve o pequeno príncipe foi o de um velho que só escrevia livros. Era um geógrafo, um estudioso.
” – Que é um geógrafo? – perguntou o principezinho.”
” – É um especialista que sabe onde se encontram os mares, os rios, as cidades, as montanhas, os desertos.”
O pequeno príncipe perguntou ao geógrafo
se havia oceanos, rios, cidades e desertos naquele planeta. Mas o
geógrafo não sabia. Ele se baseava nas informações de exploradores, de
outras pessoas.
“(…) O geógrafo é muito importante para ficar passeando. Nunca abandona a sua escrivaninha (…)”
O velho estudioso o aconselhou a visitar o planeta Terra. E foi ao planeta Terra o principezinho.
“Elas [as pessoas grandes] julgam ocupar muito espaço. Imaginam ser tão importantes quanto os baobás (…) Elas adoram os números (…)”
Na Terra, o principezinho conheceu a
serpente, a raposa, o piloto, as flores e soube um pouco mais sobre os
homens. Ele os achava confusos. Conheceu alguns homens que, estando
dentro de um trem, não sabiam para onde iriam, nunca estavam contentes
onde estavam e não sabiam o que procuravam.
Conheceu também um vendedor de pílulas
que saciavam a sede. O vendedor garantia que ganhava-se tempo tomando
pílulas em vez de água.
” – É uma grande economia de tempo (…)”
A Morte
” – Tu compreendes. É muito longe. Eu não posso carregar este corpo. É muito pesado (…)”
” – Mas será como uma velha concha abandonada. Não tem nada de triste numa velha concha…”
E o pequeno príncipe foi ao encontro da
serpente. Depois, tombou de levinho na areia. No dia seguinte, seu corpo
não estava lá. Afinal, ele não era tão pesado assim…
Por: Sinara Praciano
(A.I. matutino)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Ditado Visual
Turma C

A imagem acima será projetada através da TV e disponibilizada para os alunos por apenas 01 minuto.
Depois do término do tempo, a projeção será retirada e os alunos devem se lembrar do maior número possível de palavras e escrevê-las no Br Office Writer.
Em seguida ao ditado, vamos trabalhar a formação de frases. Dividiremos o laboratório em dois grupos, cada grupo escolhe uma imagem para formar frase sobre ela.
Depois se inverte, cada grupo escolhe a imagem que o outro grupo iria formar a frase.
E, pra finalizar, os grupos escolhem duas figuras aleatórias, e formam uma única frase com os dois desenhos, como por exemplo:
- O SAPO pulou no sapato do MENINO.
- Eu gosto de brincar de BOLA e meu irmão de PETECA.
Fonte: http://minhacaixamagica.blogspot.com/2012/10/ditado-visual.html#ixzz40FaIX9aC
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Turma E1 e E2
Profa. Célia
Outros links para pesquisa:
Contribuições dos afrodescendentes à cultura brasileira
Cultura negra
Influência da-cultura-africana-no-brasil
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