ORTOGRAFIA
Atividades desenvolvidas no Ambiente Informatizado da Escola Municipal Regina Helou.
sexta-feira, 18 de março de 2016
quarta-feira, 16 de março de 2016
A PÁSCOA
Em várias antigas culturas espalhadas no Mediterrâneo, no Leste Europeu e
no Oriente, observamos que o uso do ovo como presente era algo bastante
comum.
Não por acaso, vários desses ovos eram pintados com algumas gravuras que
tentavam representar algum tipo de planta ou elemento natural.
Em
outras situações, o enfeite desse ovo festivo era feito através do
cozimento deste junto a alguma erva ou raiz impregnada de algum corante
natural.
No auge do período medieval, nobres e
reis de condição mais abastada costumavam comemorar a Páscoa
presenteando os seus com o uso de ovos feitos de ouro e cravejados de
pedras preciosas. Até que chegássemos ao famoso (e bem mais acessível!)
ovo de chocolate, foi necessário o desenvolvimento da culinária e, antes
disso, a descoberta do continente americano.
Ao entrarem em contato com os maias e
astecas, os espanhóis foram responsáveis pela divulgação desse alimento
sagrado no Velho Mundo. Somente duzentos anos mais tarde, os
culinaristas franceses tiveram a ideia de fabricar os primeiros ovos de
chocolate da História. Depois disso, a energia desse calórico extrato
retirado da semente do cacau também reforçou o ideal de renovação
sistematicamente difundido nessa época.
JOGOS DE PÁSCOA ABAIXO:
segunda-feira, 7 de março de 2016
A HISTÓRIA DA CARICATURA
Caricatura é um desenho de uma personagem da vida real, tal como políticos e artistas. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística,
assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos
particulares em cada indivíduo. Ser caricato é ser objeto de comicidade,
ironia ou ter algo peculiar na face ou no corpo, levados ao exagero, à
sátira jocosa ou como crítica de costumes.
Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).
A caricatura é a "mãe" do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.
Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 - id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 - Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 - Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.
Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).
A caricatura é a "mãe" do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.
Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 - id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 - Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 - Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.
JOGOS DE CARICATURAS
NOS LINKS ABAIXO:quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
PROJETO VALORES HUMANOS
Os “ensinamentos” de O Pequeno Príncipe
“(…) Todas as pessoas grandes foram um dia crianças – mas poucas se lembram disso.” – Antoine de Saint-Exupéry
” O pequeno príncipe tinha, sobre as coisas sérias, ideias muito diferentes do que pensavam as pessoas grandes”
Quem são os adultos? Quem são as crianças?
O primeiro desenho do nosso piloto de
aviões foi uma jiboia fechada: uma jiboia engolindo um elefante.
Ele
mostrava aos adultos, mas ninguém o compreendia. Diziam que o desenho se
parecia com um ‘chapéu’. Tentou exemplificar desenhando jiboias
abertas, mas não obteve sucesso!
Os adultos não compreendiam as
crianças, pois estavam muito ocupados com outros assuntos.
Já adulto, o piloto procurava conhecer
pessoas inteligentes, que compreendessem o desenho da jiboia. No
entanto, os homens estavam mais interessados em conversar sobre
gravatas, golfe, política… Isso os deixava encantados!
Tudo muda quando ele conhece o pequeno
príncipe em pleno deserto do Saara. Seu avião dera uma pane e ele
precisou parar para fazer alguns consertos. Um tanto assustado, por ver
um menino vestido feito príncipe em pleno deserto, não soube o que
pensar. O garoto lhe pedia que desenhasse um carneiro. O piloto desenhou
o que sabia desenhar: uma jiboia fechada. Para a sua surpresa o menino
reconheceu o desenho, mas o recusou; ele precisava de um carneiro.
Assim, nasceu a amizade entre o aviador e
o pequeno príncipe. Aos poucos, o piloto de aviões conhecia o seu
grande amigo por meio das histórias fragmentadas que o principezinho lhe
contava.
A imagem
Acreditava o piloto que seu amigo era do
asteroide B 612. Certa vez, um cientista havia descoberto este pequeno
asteroide, mas, infelizmente, as pessoas não lhe deram crédito naquele
momento, por causa das roupas que usava.
A Responsabilidade
O pequeno príncipe tinha tarefas a
cumprir em seu planeta: remexer os vulcões e ter muita atenção com os
baobás. É preciso cuidar do local onde se mora.
” – É uma questão de disciplina (…)”
O Amor, a Vaidade e a Ilusão
Certo dia, nasceu uma flor no planeta do
pequeno príncipe. Era um rosa. E o principezinho logo tratou de
cuidá-la; era tão linda!
“O pequeno príncipe percebeu logo que a flor não era modesta. Mas ela era tão envolvente!”
“Assim, ela logo começou a atormentá-lo com sua doentia vaidade.”
” – À noite me colocarás sob uma redoma de vidro. Faz muito frio no teu planeta (…)”
“Então ela forçou a tosse para causar-lhe remorsos.”
O principezinho começou a duvidar de sua
flor. Ficou entristecido, embora fosse sincero o seu sentimento. Teve
grande vontade de partir. Preparou tudo. Conheceria outros planetas.
Na despedida, a flor disse que o amava e dispensou a redoma e os outros cuidados.
“É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”
Disse-lhe adeus, mas não chorou. Ela era muito orgulhosa!
Mais tarde, enquanto visitava outros planetas, o príncipe pensou: “(…) Deveria tê-la julgado por seus atos, não pelas palavras. (…) Mas eu era jovem demais para saber amá-la”
Um geógrafo, que morava num dos planetas
visitados pelo pequeno príncipe, explicou-lhe o significado da palavra
“efêmera”. Ele então entendeu que sua flor era efêmera, que estava
ameaçada de desaparecer, e que a tinha deixado
sozinha. Sentiu remorso.
Na Terra, encontrou um jardim cheio de
rosas e sentiu-se triste por ter sido enganado por sua rosa. Ela havia
lhe dito que ela era única no mundo… Mas existiam tantas! O pequeno
príncipe pensou como a sua flor ficaria envergonhada ao ver todas
aquelas outras rosas. Ela era como as outras!
Uma amiga raposa, a qual o príncipezinho
cativara (criara laços), explicou-lhe que os laços criados é que
tornavam os seres únicos.
“Existe uma flor… eu creio que ela me cativou…”
A raposa ainda disse: ” só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.” E também: ” Tu te tornás eternamente responsável por aquilo que cativas.”
O pequeno príncipe pensou em sua rosa.
Os homens não se lembravam mais de criar laços…
As pessoas
Assim que partiu de seu planeta, o
pequeno príncipe conheceu pessoas diferentes e as achou bem estranhas. O
último planeta a ser visitado foi a Terra, onde fez a amizade com o
piloto de aviões, quem contou-nos a história do pequeno príncipe.
O primeiro planeta a ser visitado foi o
de um rei. Este rei não tinha súditos. Pensava apenas em dar ordens e
ordens. Não queria ser contestado. Ele era o rei de tudo e reinava sobre
o tudo, que, na verdade, era apenas o nada. Tentou persuadir o pequeno
príncipe para que este ficasse em seu planeta. Ele precisava dar ordens á
alguém…
“Se Vossa Majestade deseja ser
prontamente obedecido, poderá dar-me uma ordem razoável. Podera
ordenar-me, por exemplo, que partisse em menos de um minuto. Parece-me
que as condições são favoráveis…”
Como o rei nada disse, o príncipe partiu.
O próximo planeta foi o de um vaidoso, que também estava sozinho como o rei.
” – Ah! Ah! Um admirador vem visitar-me” – exclamou à distância o vaidoso, mal avistara o principezinho”
“(…) Os vaidosos só ouvem elogios.”
O príncipe questionou para que servia ser
admirado, mas o que dizia o vaidoso é que dava-lhe prazer ser admirado
pelos outros.
E o pequeno príncipe partiu daquele planeta e chegou a um
outro, onde só existia um bêbado, que bebia para esquecer que tinha
vergonha de beber!
O pequeno príncipe cada vez mais achava as pessoas estranhas… bem estranhas.
O quarto planeta a ser visitado foi de um
empresário muito ocupado a contar e recontar estrelas. Dizia-se
possuidor de estrelas. Isto lhe deixava rico. Ele anotava em seus
papéis e os guardava no banco. Ele tivera a brilhante ideia de ser
possuidor de estrelas. Essa ideia não era brlhante para o pequeno
príncipe. Em seu planeta, o principezinho tinha os 3 vulcões (2 ativos e
1 extinto) e sua rosa, e ele era útil aos vulcões e à rosa. Mas o
empresário não era útil às estrelas…
Depois, visitou um planeta muito pequeno.
Era o do acendedor. Ele acendia e apagava lampiões, dia e noite. Ele
não tinha tempo nem para descansar, pois apagava e acendia, acendia e
apagava. Como os dias estavam mais rápidos e o regulamento sob o qual
vivia não havia mudado, ele tinha sempre de se apressar! O acendedor não
enxergava outras possibilidades, algumas mudanças:
” – Não há solução – disse o acendedor (…)”
O penúltimo planeta onde esteve o pequeno príncipe foi o de um velho que só escrevia livros. Era um geógrafo, um estudioso.
” – Que é um geógrafo? – perguntou o principezinho.”
” – É um especialista que sabe onde se encontram os mares, os rios, as cidades, as montanhas, os desertos.”
O pequeno príncipe perguntou ao geógrafo
se havia oceanos, rios, cidades e desertos naquele planeta. Mas o
geógrafo não sabia. Ele se baseava nas informações de exploradores, de
outras pessoas.
“(…) O geógrafo é muito importante para ficar passeando. Nunca abandona a sua escrivaninha (…)”
O velho estudioso o aconselhou a visitar o planeta Terra. E foi ao planeta Terra o principezinho.
“Elas [as pessoas grandes] julgam ocupar muito espaço. Imaginam ser tão importantes quanto os baobás (…) Elas adoram os números (…)”
Na Terra, o principezinho conheceu a
serpente, a raposa, o piloto, as flores e soube um pouco mais sobre os
homens. Ele os achava confusos. Conheceu alguns homens que, estando
dentro de um trem, não sabiam para onde iriam, nunca estavam contentes
onde estavam e não sabiam o que procuravam.
Conheceu também um vendedor de pílulas
que saciavam a sede. O vendedor garantia que ganhava-se tempo tomando
pílulas em vez de água.
” – É uma grande economia de tempo (…)”
A Morte
” – Tu compreendes. É muito longe. Eu não posso carregar este corpo. É muito pesado (…)”
” – Mas será como uma velha concha abandonada. Não tem nada de triste numa velha concha…”
E o pequeno príncipe foi ao encontro da
serpente. Depois, tombou de levinho na areia. No dia seguinte, seu corpo
não estava lá. Afinal, ele não era tão pesado assim…
Por: Sinara Praciano
(A.I. matutino)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Ditado Visual
Turma C

A imagem acima será projetada através da TV e disponibilizada para os alunos por apenas 01 minuto.
Depois do término do tempo, a projeção será retirada e os alunos devem se lembrar do maior número possível de palavras e escrevê-las no Br Office Writer.
Em seguida ao ditado, vamos trabalhar a formação de frases. Dividiremos o laboratório em dois grupos, cada grupo escolhe uma imagem para formar frase sobre ela.
Depois se inverte, cada grupo escolhe a imagem que o outro grupo iria formar a frase.
E, pra finalizar, os grupos escolhem duas figuras aleatórias, e formam uma única frase com os dois desenhos, como por exemplo:
- O SAPO pulou no sapato do MENINO.
- Eu gosto de brincar de BOLA e meu irmão de PETECA.
Fonte: http://minhacaixamagica.blogspot.com/2012/10/ditado-visual.html#ixzz40FaIX9aC
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
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